Os registros da história da medicina mostram que o cuidado em saúde teve diferentes modelos, desenvolvidos de acordo com o contexto e as bases culturais e materiais de cada época.
No final dos anos 1980, nos Estados Unidos e no Reino Unido, foi adotada a denominação Medicina Complementar, que significa “complemento”, ou seja, “que sucede ao elementar”4, havendo assim a possibilidade de associação de modelos, fundada em conjunções aditivas em detrimento das conjunções alternativas.
Na década de 1990 foi criado, por exemplo, o National Center for Complementary and Alternative Medicine, nos Estados Unidos, que adota a seguinte definição para Medicina Alternativa e Complementar (MAC): ???????????????????????????????????????????????????? ???????????? ???????????????????????????????????????????? ???????????????????????????????? ???????? ???? ???????????????????? ???????? ???????????????????????????? ???????????????????????????? ???????????? ???????????????????????? ???????????????? ????????????????????????????, ????????????????????????????????, ???????????? ???????????????????????????????? ???????????????? ???????????? ???????????? ???????????????????????????????????? ???????????????????????????????????????? ???????? ???????? ???????????????? ???????? ???????????????????????????????????????????????? ????????????????????????????????.
O fato de alguns autores dimensionarem a Medicina Integrativa como um novo paradigma, impôs a esse conceito uma série de dificuldade em sua implantação, apresentando-a como diferente da Medicina Alternativa Complementar. Essa diferença baseia-se principalmente pela integralidade do cuidado, humanização das relações, construção de evidências científicas e mudanças na educação em saúde.
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